As postagens desse blog são em caráter informal, de apego ao saber popular, com seu entusiasmo, exageros, ingenuidade, acertos e erros.

sábado, 31 de março de 2012

O BiblioSESC Amapá (Parte 2)

"Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar! 
O livro caindo n’alma 
É germen - que faz a palma,
É chuva - que faz o mar."
   
Castro Alves (Trecho de O Livro e a América)

A reportagem pode ser vista no acervo da Biblioteca SEMA em Macapá.
Vídeo da Record-AP, em  14/03/2012, exibida no Telejornal AP NO AR
(Reportagem de ELIDIANE AMARAL e imagens de CARLOS ALCÂNTARA)

No vídeo é mostrado:

- A Biblioteca volante desenvolve atividade de responsabilidade social, incentivando a comunidade a ter acesso à leitura.
  
- A cada dia um novo bairro, dos dez selecionados, recebe a visita do projeto.
  
- Quando todos tiverem sido beneficiados com o acervo, retornam-se as tividades pelo primeiro bairro já contemplado, iniciando assim novos ciclos de visitas.
  
- "No nosso acervo o foco é a literatura porque o objetivo é incentivar a leitura. Dos 80% de literatura, 40% é infanto-juvenil, pois sabemos que a criança acostumada a ler desde pequena vai se tornar um leitor adulto" (Bernadete Calandrini - Bibliotecária do SESC-AP e Coordenadora do BiblioSesc)
  
- Na ocasião das visitas, os usuários podem emitir a Carteira da Biblioteca, que permite fazer empréstimo dos livros.
  
- Os livros ficam sob a responsabilidade do leitor por um período de duas semanas, prazo necessário para que o BiblioSesc retorne ao bairro.
  
- "Acho muito importante... dá para aprender muita coisa" (Raiane Monte - Estudante)

- "Me chama a atenção a ler e aprender..." (Andryo Lucas - Estudante)
  
- "Gosto de ler as histórias em quadrinhos.." (Jonas Costa - Estudante)
  
- "É muito louvável essa parceria, essa vinda do caminhão do BiblioSesc para perto da escola, para o ambiente onde o aluno possa ter esse contato direto com o livro... com a produção literária" (Ronan Almeida - Diretor da Escola Estadual Profº Antonio Ferreira Lima Neto, no Parque dos Buritis)

sexta-feira, 30 de março de 2012

"Nossa História - Empresas, Instituições e Personalidades" (Yuri Bezerra)

Nesta quinta-feira (29/03/2012) ocorreu o lançamento de mais um livro em Macapá. Obra de cunho histórico, enfatizando o ramo empresarial nesta cidade e estado. 
"Nossa História - Empresas, Instituições e Personalidades", de Yuri Bezerra, apresenta um relato, ainda que sintético, do surgimento e desenvolvimento de algumas empresas, instituições e personalidades que fazem história no Amapá.
  
Yuri Delamare da Costa Bezerra é amapaense, publicitário, fundador da Lux Comunicação (Empresa na Área de Comunicação e Marketing) e Diretor de Marketing da Associação Comercial e Industrial do Estado do Amapá (ACIA) no biênio 2012/2013.


O livro tem 240 páginas e divide-se em quatro partes distintas:

- Empresas: Traz o relato da história de 15 empresas. O autor mostra a origem, fundação, personagens destas histórias e atual situação. 

- Instituições: 07 instituições (história, missão e situação). São elas: ACIA (Associação Comercial e Industrial), ADAAP (Associação dos Distribuidores e Atacadistas), AMAPS (Associação de Supermercados), FECOMERCIO/AP (Federação Comercial), FIEAP (Federação Industrial), SEBRAE e Tribunal de Justiça do Amapá.

- Personalidades: A critério do autor, apresentação de 10 personalidades empresariais.

- Crônicas: Esta parte abrange quase metade do livro e representa uma série de 74 crônicas de Carlos Bezerra. Textos com uma abordagem a assuntos diversos, recheados de humor, reflexões e considerações. Crônicas que proporcionam uma boa leitura.

Destaque também para as fotografias de Paulo Uchôa, ilustrando ricamente a obra.
O evento foi no auditório do SEBRAE, em Macapá.
Agradeço ao autor disponibilizar um exemplar 
para o acervo da Biblioteca Ambiental da SEMA-AP 

Veja uma das crônicas do livro.

O SAPO DA PRAÇA BARÃO
(Carlos Bezerra)

Há muitos anos, havia na Praça Barão do Rio Branco, um sapo. Esclareça-se que não era um sapo qualquer. Era um senhor sapo. Um sapo rotundo. Provavelmente, o maior do mundo.
Pois não é que, como tantas outras coisas neste Amapá, que já teve de tudo um pouco, o sapo sumiu! E sumiu pra nunca mais voltar. Se voltou, ninguém sabe, ninguém viu.
Talvez meus poucos leitores estejam estranhando a súbita saudade que me deu de um sapo. Não outro sapo, repito, mas este sapo.
Acontece que o sapo em referência , como se diz em linguagem burocrática, ficava bem em frente à antiga agência dos Correios, situada na Praça Barão, e era feito de cimento. Não o Barão, mas o sapo, esclareça-se.
Era uma escultura. Sem muito valor artístico é verdade, mas depois de um tempo, até mesmo um sapo de cimento pode ser cultura. Se o bumbum da Carla Perez é cultura, por que não o sapo da Praça Barão? E agora, pergunto de modo um tanto quanto sherlokiano: onde andará o sapo da Praça Barão? Dolorosa interrogação, porque duvido que alguém saiba.
A mesma pergunta poderia ser feita para tantas coisas que sumiram, ou na esteira do sapo, ou quem sabe, por uma porta do tempo, para outra dimensão sequer suspeitada ainda, como o farol da Fortaleza de São José e os leões de bronze do antigo Fórum.
Os atuais leões são muito parecidos, mas não são originais. Quem sabe, são clones em gesso dos leões de bronze? Que sei eu de clones e de leões que perderam a sua masculinidade? Estes são leões pouco sérios, porque perderam nas mãos de algum escultor beato, eu disse beato, aquele penduricalho anatômico, na maioria das vezes inservível, que a maioria dos homens carrega apenas para fazer peso.
Na esteira do sapo e dos leões de bronze, foram-se também a palmeira que ficava no centro da Praça Barão; os coqueiros que ficavam em frente ao antigo Fórum; os prédios antigos, varridos pelo vento da modernidade, misturado com a burrice patogênica dos que sempre nos governaram; o chafariz da Praça Veiga Cabral, e tantas outras coisas que fizeram com que Macapá, um dia fosse chamada de "A cidade joia da Amazônia".
Hoje, não somos mais uma joia. Quando muito, uma bijuteria. Própria das zonas francas da vida. 
Convém não esquecer que, tudo indica, tenha sumido, também na esteira do sapo, dos leões, do farol, da palmeira e dos coqueiros, a nossa antiga vergonha na cara, a nossa honestidade intrínseca, o nosso modo misto de altivez e simplicidade, a nossa fé de que um dia as coisas poderiam ser bem melhores.
Tudo foi embora. Não se sabe como nem para onde. Um dia iremos nós também. 

O Livro é:
Título: Nossa História - Empresas, Instituições e Personalidades
Autor: Yuri Delamare da Costa Bezerra
Editora: Edição do Autor
Páginas: 240
Ano: 2012
ISBN: 978-85-60072-06-4
Temas: História de Sucesso / Amapá / Empresas / Crônicas

Veja também:
Lançamento do livro NOSSA HISTÓRIA, de Yuri Bezerra (Reportagem SBT-AP 30/03/2012)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Poluição na Orla de Macapá (Parte 2) - Jornal Folha do Amapá / 2002

"Barquinho" - Desenho de Eva Clarisse
Mais uma artista colaboradora a serviço da Educação Ambiental
Na semana do Dia Mundial da Água (22/03) muitas ações de conscientização são desenvolvidas para a preservação e uso racional dos recursos hídricos. É de praxe as atividades nas escolas, universidades, praças, ruas, etc. As entidades governamentais relacionadas ao meio ambiente estão, geralmente, à frente encabeçando algum projeto. Em Macapá tivemos o "Olha a Orla", idealizado pela SEMA, que objetivou chamar a atenção da sociedade para a limpeza de nossa orla. Que bom seria se todos compartilhassem deste mesmo olhar de responsabilidade com o meio ambiente e tivessem mais atitudes de educação ambiental.  Aqui, às margens do maior rio do mundo, nesta terra das águas amazônidas - cobiça do mundo - é impressinonate e triste ver o descaso de muitos com a preservação de nossos rios. A orla de Macapá, mesmo sendo limpa por uns, acaba retornando à condição de lixeira para outros. Isso é um costume arraigado profundamente em muitos, que deve e precisa ser mudado. Acredito que a simples observância de ações solidárias ao princípio "lixo no lugar certo" já seria suficiente para manter em boas condições a saúde ambiental de nossa orla. Sem também esquecer que, sem a ação efetiva da prefeitura em disponibilizar lixeiras e recolher o lixo, muita coisa terá sido, praticamente, em vão. O mesmo se aplica a continuidade de ações de conscientização em todos os setores da sociedade e, principalmente, às ações de todos nós (os agentes das mudanças).

Na visão idealizada por uma criança, 
um rio de águas límpidas... remanso de tranquilidade e beleza natural. 
Realidade futura?
(Desenho de Eva Clarisse)
No presente... uma natureza sedimentar, 
potencializada pelas ações despreocupadas de quem usa o rio como lixeira... 
insensíveis ao compromisso de responsabilidade ambiental, 
aqui na orla de Macapá. 
(Fotos: Arquivo SEMA-AP)

Vasculhando os arquivos da Biblioteca Ambiental da SEMA-AP encontrei esta velha reportagem de um jornal de 2002 (Folha do Amapá). Texto "velho" na data, mas "atual" no assunto tratado. Realidade que se mantem até hoje. O texto é de Rita de Cássia e fotos de Val Fernandes.

Orla de Macapá prejudicada pela ação da natureza

Paisagem da frente da cidade está sendo modificada pelo assoreamento, 
originando uma nova visão das margens do Amazonas

A "Folha" vem mostrando em várias edições casos de assoreamento que estão ocorrendo em todo o Estado do Amapá. É o caso da Região dos Lagos e do Pacuí, onde o baixo nível da água está causando prejuízos ao meio ambiente, dificultando a pesca e abrindo valas que transportam terra aos lagos e rios. No caso específico da Região dos Lagos, os búfalos estão abrindo canais entre os lagos e a água salgada do Oceano Atlântico. Agora, a bola da vez, ou melhor, a local da vez é a orla de Macapá, mais precisamente a área que compreende os bairros Santa Inês, Perpétuo Socorro até o Canal do Jandiá. São quilômetros de paisagem que aos poucos perdem as suas características naturais, dando origem a uma nova visão das margens do Rio Amazonas.
Francisco Oliveira e pescador, tem 39 anos, navega há sete e lembra como era a paisagem da cidade. "Dava para ver todas as luzes da cidade quando a gente vinha aportando na frente dela. Agora o mato cobre quase tudo, ficou estranho".  
O  Rio Amaazonas em determinado ponto de sua extensão fica localizado numa região considerada a mais vasta área de terras baixas do Brasil, chamada Planície Amazônica, entre o Planalto das Guianas, ao Norte (norte do Amapá-Oiapoque) e o Planalto Central, ao SuI. Todos os sediimentos (terra, argila, madeira, cipós, árvores, cascas, vegetais, etc) provenientes desses terrenos altos deságuam no Rio Amazonas.
Barco aguarda 
a maré  encher
 para atracar
"A cidade de Macapá está inserida nas terras baixas. Por isso, ela é uma área típica de deposição desses sedimentos. Esses detritos são carregados desde as cabeceiras do Rio Amazonas, na Cordilheira dos Andes, onde recebe o nome de Maraño, até a sua foz, no Oceano Atlântico", explica a geógrafa Rosana de Farias, professora da Universidade Federal do Amapá.
Em Macapá, esses sedimentos estão se depositando na orla da cidade, gerando verdadeiros entulhos nas margens do rio. São árvores, plantas, toras de madeira, cascas e principalmente terra. No caso de Macapá, por haver uma barreira de concreto, esses sedimentos acabam sendo depositados, jogados nas margens. Diferente de aproximadamente cinco anos atrás, quando a visao da frente da cidade podia ser apreciada sem o impedimento de vegeetação alguma, hoje pode-se notar a presença de verdadeiras "florestas" criadas ao longo do percurso Santa Inês-Canal do Jandiá. São metros e metros de mata que fecha, em alguns pontos, totalmente a visão da praia. 
No Igarapé das Mulheres é possível perceber a dimensão do assoreamento, hoje tem entre 5m e 6m.
Poluição visual

Em alguns pontos é possível verificar o empilhamento de toras de madeira, que dão ao lugar urn aspecto de lixeira. Esse fenômeno pode ter sido causado exclusivamente pelo curso normal da natureza.
A nova paisagem não agrada a muitos moradores da orla. Alguns cogitam a hipótese de que o govemo, juntamente com a prefeitura e os orgãos responsáveis pelo meio ambiente, façam uma, digamos, capinação das margens. Porém, eles não levam em consideração, ou talvez não tenham conhecimento de que essas alterações do meio ambiente são um processo natural, ao qual não é permitido o impedimento pelo homem, pois junto com elas são atraídos espécies animais e a formação de uma nova cadeia alimentar.
O acúmulo de sedimentos vem transformando a frente da cidade. A paisagem não agrada moradores da orla, que sugerem a capinação da margem.
 Um caso à parte

Quem vai ao Igarapé das Mulheres pode perceber que lá, além da ação da mãe natureza, o homem tem contribuído, e muito, com o assoreamento do local. É comum encontrar (quando a maré está seca), no leito do rio, bagaços de cana-de-açúcar, madeira e todo o lixo que os ambulantes e moradores jogam no local. Ou seja, a área está aos poucos virando uma lixeira pública. O local onde os barcos atracam está aterranndo aos poucos. Nota-se visivelmente a diferença. Antes o ramal tinha aproximadamente nove metros de profundidade, hoje não passa de cinco ou seis metros. 
MONTAGEM DE ALEXANDRE SOBRE FOTO DE VAL FERNANDES
Por estar inserida nas terras baixas, Macapá é uma área típica de depósito de sedimentos formados por terra, argila, madeira, vegetais, cascas,etc.

 Problemas econômicos

No caso do Jandiá, o assoreamento está causando o estreitamento do canal e a dirninuição do nível da água. Isto beneficia apenas a passagem de catraias, embarcações pequenas e prejudica outras. Segundo informações de moradores, a Prefeitura e a Secretaria Estadual de Transportes executaram várias escavações no lugar. Dizem ainda que antes as embarcações podiam entrar no canal mesmo com a maré vazante, agora, é preciso deixar a maré encher para ter acesso ao canal.
Rosana de Farias explica que "o assoreamento pode inclusive gerar urn problema econômico. Porque é por alí, pela entrada do Canal do Jandiá, no Igarapé das Mulheres, no Santa Inês, que são escoados vários produtos como frutas, verduras, pescados. Esses locais, com pouca profundidade, permitem a entrada apenas de barcos de pequeno porte".

Aprendendo com a prática

Antonio Rodrigues, 46 anos, é um entre os muitos pescadores que atracam sua embarcações no canal do Igarapé das Mulheres. Proveniente do município de Chaves, no Pará, há vinte anos vem a Macapá para vender peixes, frutas e farinha, e levar daqui mercadoria para sua família. Mesmo com pouca instrução, ele demonstra conhecer a problemática do Rio Amazonas. A bordo de seu barco denominado Nativa, ele faz seu relato:
"As praias empurram toda essa terra para cá (Igarapé das Mulheres), tem muita maresia, muita correnteza, aí vai aterrando essa área onde os barcos ficam. O lixo que jogam aqui ajuda tambem a aterrar o lugar, são atravessadores, o pessoal do bairro, todo mundo joga lixo. Aí a água vai diminuindo o nível, a terra vai crescendo. A água ainda cresce, mas não é como antes. Isso aqui era fundo, não tinha muito lixo. Eu acho que isso ja aterrou mais dois metros. Antes, na maré seca, a gente podia entrar aqui sem nenhum problema, a água não falhava. Hoje tem que se esperar a maré encher, a gente fica lá fora na praia, esperando encher para poder sair e chegar aqui pela preamar. Todo o ano sai a escavação aqui. Eles cavam uns quatro a cinco metros, mas não dura muito tempo. Dentro de três a quatro meses, volta tudo como antes".
CURIOSIDADES

• O assoreamento leva à formação de vegetação típica de áreas alagadas e de grande porte, é o que se pode verificar por toda a orla da frente da cidade. 

• As águas do Rio Amazonas são denominadas de águas brancas, mas na realidade são águas de cor amarelada, como o Huang-hu, na China. Isso ocorre devido aos sedimentos típicos do Rio Amazonas, que carrega grande quantidade de argila. 

• A Bacia Amazônica é tambem chamada de Bacia Sedimentar, devido a grande quantidade de sedimentos que são depositados ao longo do rio.

• As margens são áreas de deposição desses sedimentos.
Fonte:  Jornal Folha do Amapá - 26/01 a 01/02 de 2002
O texto foi pesquisado nos arquivos da

CONHEÇA NOSSAS BIBLIOTECAS!

terça-feira, 27 de março de 2012

II Semana de Francofonia: Exposição Artística Ateliê Amazônico (Nelson Baltazar / Maciste Costa / Marconi Silva)

Entre os dias 20 a 24/03 o Centro Cultural Franco-Amapaense realizou a "II Semana da Francofonia". O termo francofonia refere-se a união dos povos que têm em comum a língua francesa e compartilham aspectos culturais semelhantes. O dia 20/03 homenageia isso e, pelo mundo todo, ocorrem eventos como este, com apresentações musicais, performances de estátua viva, declamações de poesia, cinema, oficinas de arte, palestras com temas relevantes, exposição de pratos da gastronomia, teatro e muito mais, em uma valorização da história, importância e evolução da língua e cultura francesa. Enfim, foi um convite  e oportunidade de conhecer um pouco mais desta cultura em seus múltiplos talentos. Quem foi teve a oportunidade de ver e conhecer grandes coisas.

 
Fui no último dia e, entre as  propostas apresentadas, chamou-me a atenção o trabalho destes três artistas plásticos:  
 NELSON BALTAZAR
MACISTE COSTA
MARCONI SILVA 
Suas obras foram apresentadas na 
Exposição Artística e Instalativa Ateliê Amazônico.





Grandes artistas e suas obras, a exemplo do que encontramos na cultura francesa.

Maciste Costa 
maciste.costa@hotmail.com
Tucano (Acrílica s/tela - 167 x 130 cm) / Maciste Costa
 Rupestre (Acrílica s/tela 130 x 134 cm) / Maciste Costa
 Beija-Flor I (Acrílica s/tela - 90 x 170 cm) / Maciste Costa
 Beija-Flor II (Acrílica s/tela - 90 x 170 cm) / Maciste Costa
 Arara Azul (Acrílica s/tela - 90 x 170 cm) / Maciste Costa
 Os Tucanos (Acrílica s/tela - 90 x 170 cm) / Maciste Costa
 Margaridas Brancas (Acrílica s/tela - 100 x 100 cm) / Maciste Costa 
Orquídea (Acrílica s/tela - 100 x 100 cm) / Maciste Costa 
"A arte não reproduz o visível, ela torna visível."
( Paul Klee )
Arara Vermelha (Acrílicas s/tela - 160 x 180 cm) / Maciste Costa 
Abstrato Vermelho (Acrílica s/tela - 100 x 100 cm) / Maciste Costa
Paisagem com Garça (Acrílica s/tela - 90 x 170 cm) / Maciste Costa
 ...um pouco da arte amazônida de Maciste Costa 
"Só o pintor e os que sabem ver têm acesso ao espaço mágico."
Victor Segalen
Marconi Silva
Coruja (Acrílica s/tela - 155 x 60 cm) / Marconi Silva
O Índio (Acrílica s/tela - 155 x 60 cm) / Marconi Silva

Nelson Baltazar
Abstrato I, II e III (Mista - 52 x 83 cm - cada uma) / Nelson Baltazar
 Abstrato IV e V (Acrílica s/tela - 100 x 100 cm - cada uma) / Nelson Baltazar
Mariposa (Óleo s/tela - 130 x 175 cm) / Nelson Baltazar
O Sonho (Óleo s/tela - 90 x 90 cm) / Nelson Baltazar 
O Código (Óleo s/tela - 120 x 145 cm) / Nelson Baltazar
 Paisagem I (Acrílica s/tela - 80 x 130 cm) / Nelson Baltazar
 Paisagem II (Acrílica s/tela - 90 x 160 cm) / Nelson Baltazar
 Esta é a arte mitológica de N. Baltazar

A "II Semana da Francofonia" em Macapá foi assim, repleta de atividades culturais, na divulgação da cultura franco-brasileira, e com esta bela exposição - reveladora de talentos na Amazônia.

Duas das muitas apresentações. Dança do ventre e declamações da poesia de Charles Baudelaire em "As flores do mal".

Destaque também para o lançamento dos livros de Jean-François Le Cornec (Cônsul da França).
“Terra sans Mal?” - Romance de aventuras, em parte inspirado em fatos reais, descreve a dificuldade na implementação de um programa de desenvolvimento sustentável em uma região vital para o planeta e ainda ilustra a banalização do uso da violência no Brasil. (Fonte da Informação: afbelem.blogspot.com.br)
"Les sept derniers jours" - Bão meu povo... Gregor Samsa gostaria de ler... ambos, porém, estão publicados na língua francesa. Pelo que entendi, este é também uma ficção que fala de um fim do mundo próximo, onde o Amapá é também cenário das ações. Ocorrem conflitos relacionados ao desencanto de uns e oportunismo de outros, na iminência de um fim crido como próximo (final de 2012). Égua! Deve ser paidégua este livro!
 
Bão...Bão... isso foi o que entendi, alvará esteja ceeertio!!!! 
Af... Este blog não tem a pretensão de ser jornalístico, é apenas a visão de um qualquer...
Esta Semana da Francofonia é muito legal, ano que vem vou lá de novo... queira Deus. Tomara que muitas mais pessoas descubram o  valor e oportunidade de aprendizagem em eventos como esse.