As postagens desse blog são em caráter informal, de apego ao saber popular, com seu entusiasmo, exageros, ingenuidade, acertos e erros.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

A biblioteca e o castelo

Que boa surpresa! Encontrei em jornal local, Tribuna Amapaense, referências a este canal. Agradeço as considerações e reproduzo o texto assinado por Leno Callins, editor do blog "Eram os gatos astronautas?". Valeu, amigo!


O desconhecimento que as pessoas que residem em Macapá possuem a respeito da própria cidade é tão grande que já nem me espanto mais com a quantidade de pessoas que nunca colocou os pés na Biblioteca Pública Elcy Lacerda ou desconhece a variedade de museus que Macapá possui.
Pensando nisso, tive a ideia de fazer uma espécie de lista das bibliotecas existentes no Estado e publicá-la no meu blog contendo informações a respeito delas, como horário de funcionamento, endereço e o tipo de acervo. E eis que, durante a minha pesquisa, que ainda não acabou, fiquei surpreso ao descobrir que existe uma biblioteca no prédio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA.
Não perdi muito tempo após a descoberta e dei um jeito de passar lá na mesma semana para ver se realmente tinha alguma coisa interessante relacionada à chamada “literatura amapaense”, pois a informação da existência dela veio junto com a de que nela haveria pelo menos um livro de cordel de autor amapaense.
Ao entrar lá, na companhia da minha parceira na diretoria do clube do livro Lítera-Amapá, eu tive novas surpresas: apesar de o ambiente não muito espaçoso em muito lembrar o de uma biblioteca escolar, observa-se uma boa quantidade de livros nas estantes e, o que é melhor, ela conta com um vastíssimo acervo digitalizado, acervo esse que inclui muitas obras da chamada “literatura amapaense” – ou talvez todas elas, eu voltarei lá qualquer dia desses só para ver isso melhor (e com um HD externo, claro).
Outra surpresa foi descobrir que quem cuida de tudo isso é um sujeito chamado Rogério Castelo, o autor do blog chamado “Castelo Roger”, que eu queria conhecer pessoalmente desde que topei acidentalmente com o blog dele anos atrás. Portanto, finalizo este texto com a recomendação de que você, que o está lendo, visite tanto a biblioteca da SEMA, quanto o blog “Castelo Roger” e os indique aos amigos, pois os dois endereços, o físico e o virtual, valem muito a pena.  

(Fonte: Tribuna Amapaense, em 21/06/2018, por Leno Callins)

quarta-feira, 27 de junho de 2018

HISTÓRIA DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO AMAPÁ (Revista de EBD)

Há 101 anos nascia a Assembleia de Deus no Amapá, a primeira igreja evangélica amapaense, fundada pela iniciativa pioneira e determinada de um pequeno grupo em 27/06/1917, em culto presidido pelo pastor Manoel José de Matos Caravela. História com desdobramentos abençoados, que servem hoje de inspiração para a congregação estabelecida, estudada em Revista de Escola Dominical no ano passado. A edição é valorosa no resgate histórico, com várias ilustrações do contexto.

Lições estudadas
01) Como tudo começou
02) O poder de uma visita
03) A fundação da igreja no Amapá
04) Os primeiros pastores fixos
05) O 1º templo é construído
06) As décadas da consolidação
07) A caminho do interior
08) A igreja cresce pelos departamentos
09) Os jubileus: Prata, Ouro e Diamante
10) Heróis anônimos
11) O legado da família Alencar
12) A igreja mãe e suas filhas ministeriais
13) A geração do centenário

Na elaboração, a supervisão editorial foi feita pelo Pr. Oton Miranda de Alencar e os comentários pelo Pr. Besaliel Rodrigues, que presidiu uma comissão histórica, entre membros e apoiadores, composta por: Gedielson Oliveira, Áurea Tito, Leiliane Bruce, Kelly Rodrigues, Cláudio Roberto, Carlos Laerte, Mércia Vanessa, Anderson Oliveira, Iaci Pelaes, Gesiel Oliveira, Odete Penafort e Aroldo Vasconcelos.

Mais informações sobre a igreja em

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Revista ICOMI Notícias Nº 23 (1965)

Edição de Novembro de 1965, com destaques para:
- Educação faz Amapá preparar-se para o futuro (principal reportagem da edição).
- BRUMASA: estruturas metálicas já estão vindo.
- Morar é ter onde viver melhor.
- Sucuriju do Amapá foi doada para Zoológico da Guanabara.
- Jerônimo: vida de herói acaba triste e pobre (sobre jangadeiro cearense que fez o trajeto do Ceará ao Rio de Janeiro em 1941, filmado por Orson Welles, em jornada árdua que ceifou a vida de amigo).
- Saúde para o amapaense trabalhar.
- O homem no progresso do Amapá.

Seleção de imagens da revista
Alunos do "Instituto de Educação do Território". Hora da merenda, hora de congraçamento. Muitos residiam em Vila Amazonas e faziam diariamente a pequena viagem para Macapá.
Serra do Navio: professora se desvela na formação do homem que, amanhã, fará o Amapá progredir (que penteado estiloso, hein!).
 Alunas do IETA.
Alunos e alunas sabem que só através do estudo é que poderão tornar-se aptos às tarefas que o futuro lhes reserva, dentro do processo de desenvolvimento e progresso por que passa o Território.
A ICOMI no Amapá, pela vigorosa atividade que desenvolve, é o 'Amapá em marcha'.
Numa manhã de sol, a sucuri capturada pelos caçadores do Clube de Caça e Pesca de Vila Amazonas 'desembarcou' no Zoológico da Guanabara (RJ).

_______________________________________

Nota de 28/06/2018

Opa! Numa distração grande, acabei postando edição que já havia publicado no blog. Falha nossa!

Edição ICOMI Notícias N° 23

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Niranaê (Maycon Tosh)

NIRANAÊ é um romance de Edgar Rodrigues, publicado em Macapá pela Editora O Dia, em 1997. O livro foi disponibilizado pelo autor em niranae.blogspot.com e serviu de inspiração para o músico amapaense Maycon Tosh nessa bela canção, em que está acompanhado de Toninho Brandão no violão. Curta aí!



ÍNDIA NIRANAÊ
(Maycon Tosh)

TEUS OLHOS BRILHAM COMO O SOL DA MANHÃ
MEU PARAÍSO NA BEIRA DO RIO
MINHA NATUREZA

CORRENDO SOLTO, CORRENDO LOUCO
PRA TE ENCONTRAR
EU JÁ SABIA QUE VOCÊ EXISTIA
LINDA CABOCLA MENINA. MINHA SEREIA
VEM ME AJUDAR,
NIRANAÊ

 EU PRECISO DE VOCÊ
EU SÓ PENSO EM VOCÊ
ME DESESPERO
COMO EU TE QUERO,
ÍNDIA NIRANAÊ

CORRENDO SOLTO, CORRENDO LOUCO
PRA TE ENCONTRAR
EU JÁ SABIA QUE VOCÊ EXISTIA
MINHA PEQUENA SEREIA
OH ÍNDIA NIRANAÊ

EU PRECISO DE VOCÊ, EU SÓ PENSO EM VOCÊ
ME DESESPERO, COMO EU TEQUERO
ÍNDIA NIRANAÊ

segunda-feira, 18 de junho de 2018

HISTÓRIA DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL

Mais um ano se completa na história da Igreja Assembleia de Deus no Brasil, iniciada em 18 de Junho de 1911, em Belém do Pará. Não sou defensor de placas, pois a mensagem evangelizadora de Cristo é a origem de tudo, para todos que o anunciem. Portanto, no caminho que trilhamos, cuidemos que expresse seu ensino (alicerçado na Bíblia Sagrada), seu amor e sua presença. Esta é sua igreja, que pode ser chamada de diferentes nomes, mas é apenas uma em Jesus Cristo.
Voltando a atenção para parte de seu rebanho, que se chama por Assembleia de Deus, esse vídeo conta um pouco da história que completa hoje 107 anos. História com percalços difíceis, abnegação e lutas dramáticas e heroicas para cumprimento do IDE de Jesus. Sei que há bons e maus testemunhos, coisa do homem em suas escolhas pessoais. O que nunca muda é o Senhor em seu desejo de comunhão com todos.
Graças por ser possível viver nessa benção! Graças pelo Evangelho que se anuncia! Graças pela oportunidade nessas coisas na Assembleia de Deus! Graças por sua história! Parabéns aos irmãos assembleianos nesse dia de recordações!


O vídeo foi elaborado pelo Pastor Luciano Alexandre, publicado em sua página no YouTube, contando a história da Assembleia de Deus no Brasil em seus primeiros anos.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Revista ICOMI Notícias Nº 22 (1965)

Edição de Outubro de 1965, com destaques para:
- O trabalhador amapaense se adapta ao uso das máquinas pesadas: modernização para o desenvolvimento do Amapá, mão de obra pronta para o trabalho na indústria.
-  Rio abaixo, rio acima: sobre ubás e montarias, o meio de transporte comum numa região cortada por rios. O texto aborda a produção artesanal e a recente modernização com acréscimo de motor de popa.
- Amapá na VIII Bienal de São Paulo: Destaque para os projetos de Oswaldo Bratke, em especial, a "Casa Ecológica da Amazônia".
IMAGENS DA REVISTA
Grupo de teatro em Vila Amazonas apresentando a peça "Pluft, o Fantasminha", de Maria Clara Machado. Um clássico conhecido entre os estudantes de Serra do Navio e Vila Amazonas.
Chegou a hora das máquinas! Escavadeiras começam a rasgar o chão do Amapá na exploração das riquezas.
Rio abaixo, rio acima, a modernização chega também para as tradicionais montarias dos ribeirinhos.
Casa Ecológica da Amazônia, idealizada por Bratke, enaltecida em Feira de Arquitetura em São Paulo como um fato, não apenas um projeto.