As postagens desse blog são em caráter informal, de apego ao saber popular, com seu entusiasmo, exageros, ingenuidade, acertos e erros.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Revista ICOMI Notícias Nº 23 (1965)

Edição de Novembro de 1965, com destaques para:
- Educação faz Amapá preparar-se para o futuro (principal reportagem da edição).
- BRUMASA: estruturas metálicas já estão vindo.
- Morar é ter onde viver melhor.
- Sucuriju do Amapá foi doada para Zoológico da Guanabara.
- Jerônimo: vida de herói acaba triste e pobre (sobre jangadeiro cearense que fez o trajeto do Ceará ao Rio de Janeiro em 1941, filmado por Orson Welles, em jornada árdua que ceifou a vida de amigo).
- Saúde para o amapaense trabalhar.
- O homem no progresso do Amapá.

Seleção de imagens da revista
Alunos do "Instituto de Educação do Território". Hora da merenda, hora de congraçamento. Muitos residiam em Vila Amazonas e faziam diariamente a pequena viagem para Macapá.
Serra do Navio: professora se desvela na formação do homem que, amanhã, fará o Amapá progredir (que penteado estiloso, hein!).
 Alunas do IETA.
Alunos e alunas sabem que só através do estudo é que poderão tornar-se aptos às tarefas que o futuro lhes reserva, dentro do processo de desenvolvimento e progresso por que passa o Território.
A ICOMI no Amapá, pela vigorosa atividade que desenvolve, é o 'Amapá em marcha'.
Numa manhã de sol, a sucuri capturada pelos caçadores do Clube de Caça e Pesca de Vila Amazonas 'desembarcou' no Zoológico da Guanabara (RJ).

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Nota de 28/06/2018

Opa! Numa distração grande, acabei postando edição que já havia publicado no blog. Falha nossa!

Edição ICOMI Notícias N° 23

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Niranaê (Maycon Tosh)

NIRANAÊ é um romance de Edgar Rodrigues, publicado em Macapá pela Editora O Dia, em 1997. O livro foi disponibilizado pelo autor em niranae.blogspot.com e serviu de inspiração para o músico amapaense Maycon Tosh nessa bela canção, em que está acompanhado de Toninho Brandão no violão. Curta aí!



ÍNDIA NIRANAÊ
(Maycon Tosh)

TEUS OLHOS BRILHAM COMO O SOL DA MANHÃ
MEU PARAÍSO NA BEIRA DO RIO
MINHA NATUREZA

CORRENDO SOLTO, CORRENDO LOUCO
PRA TE ENCONTRAR
EU JÁ SABIA QUE VOCÊ EXISTIA
LINDA CABOCLA MENINA. MINHA SEREIA
VEM ME AJUDAR,
NIRANAÊ

 EU PRECISO DE VOCÊ
EU SÓ PENSO EM VOCÊ
ME DESESPERO
COMO EU TE QUERO,
ÍNDIA NIRANAÊ

CORRENDO SOLTO, CORRENDO LOUCO
PRA TE ENCONTRAR
EU JÁ SABIA QUE VOCÊ EXISTIA
MINHA PEQUENA SEREIA
OH ÍNDIA NIRANAÊ

EU PRECISO DE VOCÊ, EU SÓ PENSO EM VOCÊ
ME DESESPERO, COMO EU TEQUERO
ÍNDIA NIRANAÊ

segunda-feira, 18 de junho de 2018

HISTÓRIA DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL

Mais um ano se completa na história da Igreja Assembleia de Deus no Brasil, iniciada em 18 de Junho de 1911, em Belém do Pará. Não sou defensor de placas, pois a mensagem evangelizadora de Cristo é a origem de tudo, para todos que o anunciem. Portanto, no caminho que trilhamos, cuidemos que expresse seu ensino (alicerçado na Bíblia Sagrada), seu amor e sua presença. Esta é sua igreja, que pode ser chamada de diferentes nomes, mas é apenas uma em Jesus Cristo.
Voltando a atenção para parte de seu rebanho, que se chama por Assembleia de Deus, esse vídeo conta um pouco da história que completa hoje 107 anos. História com percalços difíceis, abnegação e lutas dramáticas e heroicas para cumprimento do IDE de Jesus. Sei que há bons e maus testemunhos, coisa do homem em suas escolhas pessoais. O que nunca muda é o Senhor em seu desejo de comunhão com todos.
Graças por ser possível viver nessa benção! Graças pelo Evangelho que se anuncia! Graças pela oportunidade nessas coisas na Assembleia de Deus! Graças por sua história! Parabéns aos irmãos assembleianos nesse dia de recordações!


O vídeo foi elaborado pelo Pastor Luciano Alexandre, publicado em sua página no YouTube, contando a história da Assembleia de Deus no Brasil em seus primeiros anos.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Revista ICOMI Notícias Nº 22 (1965)

Edição de Outubro de 1965, com destaques para:
- O trabalhador amapaense se adapta ao uso das máquinas pesadas: modernização para o desenvolvimento do Amapá, mão de obra pronta para o trabalho na indústria.
-  Rio abaixo, rio acima: sobre ubás e montarias, o meio de transporte comum numa região cortada por rios. O texto aborda a produção artesanal e a recente modernização com acréscimo de motor de popa.
- Amapá na VIII Bienal de São Paulo: Destaque para os projetos de Oswaldo Bratke, em especial, a "Casa Ecológica da Amazônia".
IMAGENS DA REVISTA
Grupo de teatro em Vila Amazonas apresentando a peça "Pluft, o Fantasminha", de Maria Clara Machado. Um clássico conhecido entre os estudantes de Serra do Navio e Vila Amazonas.
Chegou a hora das máquinas! Escavadeiras começam a rasgar o chão do Amapá na exploração das riquezas.
Rio abaixo, rio acima, a modernização chega também para as tradicionais montarias dos ribeirinhos.
Casa Ecológica da Amazônia, idealizada por Bratke, enaltecida em Feira de Arquitetura em São Paulo como um fato, não apenas um projeto.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

História de Marabá (Maria Virgínia Bastos de Mattos, 2013)

Este livro é um trabalho feito com a determinação de quem pretende socializar o conhecimento do que ocorreu e ocorre na região de Marabá, desde os primórdios de sua ocupação até os dias atuais. E começa bem: pela história dos remanescentes indígenas que ainda resistem neste mesmo espaço. Depois vem o 'branco', e a mistura de povos e atividades como a extração do látex do caucho e da castanha-do-brasil, o garimpo de diamantes, de cristal de rocha, de ouro, de ferro, de cobre. Interesses e fatos vários se dilaceram na Guerrilha do Araguaia, na abertura de estradas, no fortalecimento da pecuária e extração de madeira. Grandes e pequenos disputam e se digladiam por terra e lugar ao sol. (Gutemberg Guerra)

 
Literatura Paraense
Título: História de Marabá
Autora: Maria Virgínia Bastos de Mattos
Editora: Fundação Casa da Cultura de Marabá - FCCM
Páginas: 190
Ano: 2013 (2ª edição, revisada e aumentada)

Sumário
01) Primeiros habitantes
02) A ocupação pelo homem 'civilizado'
03) O Burgo do Itacaúnas e a descoberta do caucho
04) Marabá, primeiros tempos: da origem a 1920
05) Marabá, de 1923 a 1940
06) O ciclo da castanha-do-pará
07) Garimpos de diamantes e de cristal
08) Os anos de 1940 e 1950, os 'Soldados da Borracha': nova fase de exploração do caucho
09) A posse da terra e o incremento da pecuária
10) Chegam as estradas... e tudo começa a mudar
11) A Guerrilha do Araguaia
12) Serras dos Carajás
13) Conflitos fundiários: posseiros, grileiros e fazendeiros
14) Crescimento urbano de Marabá até 1960
15) As enchentes
16) Serra Pelada: muito ouro, poucos ricos
17) A década de 1980
18) Conflitos e organização no campo
19) Alguns acontecimentos da década de 1990
20) A indústria siderúrgica
21) Outras indústrias metalúrgicas
22) Os anos 220 a 2013
23) Violência e impunidade, os desafios do século XXI
24) Riquezas naturais
25) Datas importantes da História de Marabá
26) Marabá: o hino, a bandeira e o escudo

Não conheço Marabá, município paraense, mas me interesso pela leitura sobre as cidades na Amazônia, em suas histórias e peculiaridades. Dá para estabelecer contrastes e paralelos, que apontam aspectos comuns na ocupação da região em políticas no trato com o ambiente, população e exploração dos recursos naturais.
Encontrei esse livro por acaso em uma sala de leitura e logo me entusiasmei pelo passeio em suas páginas.
A impressão que tinha se confirmou em relação à obra, que mostra em primeiro momento os povos indígenas, descrevendo em seguida a chegada dos colonizadores, conflitos, estabelecimento de cultura extrativista, exploração em larga escala de recursos naturais e impacto ambiental.
A questão indígena é bastante conflituosa e a autora traz relatos de embates que praticamente dizimaram algumas populações. Alguns desses relatos são apresentados como barbárie e tornaram-se mais evidentes a partir da década de 1920, quando iniciou a construção da Estrada de Ferro Tocantins.
No extrativismo, o destaque foi para a extração do látex do caucho e exploração da castanha-do-brasil (prefiro esse nome). Os grandes empreendimentos se estabeleceram na exploração mineradora de diamante e ferro, destacando-se o empreendimento em Carajás. Repete-se o cenário comum na Amazônia de empreendimentos em grandes latifúndios, conflitos no campo, exploração da mão de obra com salários mal remunerados, pressão sobre o meio ambiental e reversão de poucas benfeitorias locais em relação à riqueza explorada.
Nas peculiaridades da região, a fundação de Marabá foi em 1898, quando houve o estabelecimento de um barracão comercial no ponto de encontro entre os rios Itacaiúnas e Tocantins. O barracão tinha por nome Marabá, como uma homenagem ao poema de Gonçalves Dias. Esse aspecto geográfico é representado na bandeira municipal. Em 1913 o município foi oficializado.
A história mostra conflitos que tiveram repercussão mundial, como o massacre de trabalhadores sem terra em Eldorado em 1996. A autora ressaltou que os dados mais recentes do IBGE, na época de lançamento do livro (2013 - 2ª edição), apontam o município como um dos mais violentos do país (4º), principalmente em relação ao campo e à delinquência juvenil. A origem estaria nas impunidades na esfera da justiça, fiscalizações precárias e policiamento deficiente.
Segundo a abordagem, é uma região com muito potencial de riquezas naturais, mas também com muitos conflitos, exploração pouco sustentável e desenvolvimento desigual para a região em relação à riqueza explorada.
Aspectos que a leitura faz perceber, evidenciados pela autora (também estudiosa de História e bibliotecária).
Penso que faltou referências para a parte cultural da região. Certamente tem coisas sensacionais para descoberta e leitura.
Um registro final, o livro é uma segunda edição, atualizada pela autora em celebração ao centenário do município em 2013.
Valeu a leitura! Gostaria de descobrir mais coisas e quem sabe um dia visitar a região.

Marabá (Pará). Vista frontal da cidade e sua orla no encontro dos rios Itacaiúnas e Tocantis. (Foto: Ricardo Teles, estraída de portalcanaa.com)

Em Macapá, a obra pode ser consultada 
na Biblioteca Ambiental da SEMA 
e na sala de pesquisas 
do Museu de Arqueologia e Etnologia do IEPA.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Revista ICOMI Notícias Nº 21 (1965)

Edição 21, publicada em Setembro de 1965. Destaques para:
- Terra fértil, a agricultura no Amapá é caminho para o progresso:  enfatiza que as terras amapaenses suportariam grandes empreendimentos, a serem desenvolvidos pela COPRAM e BRUMASA.
- Operação Rio Amapari: sobre parceria da empresa com ribeirinhos, em exemplo de dinamização de setores econômicos em região não desenvolvida.
- Leandro Tocantins encontra a casa ecológica no Amapá: texto apresentado em conferência sobre a Amazônia (realizada em Belém e Manaus), registrado na obra 'Região, Vida e Expressão', do professor e pesquisador Leandro Tocantins.
- Amapá sempre alerta: relato da viagem de grupo de escoteiros amapaenses ao Rio de Janeiro, para participar do I Jamboree Pan-Americano.
- Madeira, riqueza nova para o país: enfatiza a riqueza florestal amapaense e a importância da instalação da BRUMASA para promover desenvolvimento.
Como se observa, edição meticulosa na propaganda institucional. 

IMAGENS DA EDIÇÃO
Encontro de escoteiros do Amapá com os de Minas Gerais (ICOMI - ICOMINAS), no Rio de Janeiro, por ocasião do I Jamboree Pan-Americano. 
 Ilustração da Operação Amapari.
 Ribeirinhos do rio Amapari.
 Ilustração da Operação Amapari.

sábado, 12 de maio de 2018

Lembrando um Dia das Mães em Serra do Navio

Neste dia bonito, de festejos merecidos, que o Senhor receba nossa gratidão e abençoe cada mãe com muitas felicidades, realizações e fortalecimento. Abençoe também todo filho, para que tenhamos a sábia e feliz percepção de transformar esse dia em um contínuo festejo de honra, amor, respeito e cuidados a nossas mãezinhas. Certamente o presente mais valoroso.

Abençoado quem tem a oportunidade do convívio, pois um dia só será possível através das lembranças. Graças a Deus tenho minha mãe bem presente, com lembranças e histórias felizes. Essa é uma homenagem a ela e a todas as mães, em breves recordações dos áureos tempos de infância, vivenciados em certa vila cravada no meio da floresta, e no coração de muitos, a querida Serra do Navio. Viajemos até ela, no embalo de boas recordações do ano de 1982...
Serra do Navio (Foto: Kid Reis/UFPA)
Amanheceu! A neblina logo dissipou, o canto dos pássaros se revela e a família levanta com uma motivação extra neste domingo. Hoje vai ter uma festa em casa, na BC-8: é o Dia das Mães!
Neblina em Serra do Navio (Foto: Waldir Lima/Facebook)
Em anos anteriores fomos para outras casas, escolhidas pelos amigos como ponto de encontro. Agora chegou nossa vez de recebermos vizinhos e amigos.
Comemoração do Dia das Mães no Manganês (turma do meu irmão).
Em Serra do Navio, mãe não era para festejo de um dia. Nada disso. Antes do feliz domingo tinha a semana de celebrações na escola. Ih! Como muitos colegas, participei de ensaios para apresentação de músicas, jograis e coreografias, em festa na escola ou no Manganês. 
Eu, minha irmã mais velha e meu irmão.
As professoras ensinavam a fazer lembrancinhas para serem entregues - desenhos, diplomas de mães maravilhosas y otras cositas más! Certa vez dei um sabonete enfeitado (um sachê), em outra, um cabide (mas não um qualquer, era todo emperiquitado de laços). Logicamente, sempre havia oportunidade também de entregar flores que, na simplicidade rotineira, eram as mais bonitas do mundo no amor de cada filho. Ô festão legal! Ô festão bonito!
Canecas serranas de chopp (Foto: Mauro Silva Jorge/Facebook)
Voltando a BC-8, o acordo era cada família levar um prato especial. A macharada se revezava no churrasco, ostentando suas canecas estilosas de chopp - invocadas e até personalizadas, colecionáveis entre eles.
A foto não é do dia, mas ilustra a garotada que se fazia presente. Essa imagem é de aniversário em casa. Todos são vizinhos.


A garotada se divertia em brincadeiras diversas no gramado das casas, na rua, e as homenageadas, entre conversas diversas, aguardava com expectativas o momento de entrega dos presentes, geralmente feito numa divertida brincadeira de adivinhação. 
Olha aí parte da turma em casa! Não sei o nome de todos, mas posso registrar o Flecha e meu pai Osvaldo (que chamavam Macaco), ambos em pé; agachados, o Chicão, o Careca, o Seu Rosa e outros que não soube identificar. Os meninos são meu irmão Rogerson e o Emerson (filho do Chicão).
No mesmo dia, o Chicão, Osvaldo (meu pai) e o Flecha.
Essa foto não é do dia, mas acreditei ser interessante inserir porque eram vizinhos e amigos muito chegados do meu pai (Flecha, meu pai Osvaldo e o Carlos).

Quem se dava bem  era o Valente, loja da vila com artigos diversos para as casas. Na verdade, o nome era Paraibana, mas todo mundo chamava de Valente. Fiz esse registro em 2017.
Imagem ilustrativa da internet.
Sabe o que essa galera ouvia? Ah, primeiro temos que falar das antigas vitrolas. Em casa tinha uma verdadeira nave espacial! Pelos menos para mim, vendo aquele negócio invocado, cheio de portas onde se puxava um toca-discos ou um rádio com botões e luzes maneiras. Era minha espaçonave, né! Mas apenas quando meus pais não me viam operando maravilhado nela (leia-se mexendo). Tinha local também para guardar coleção de discos, onde se destacavam Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Gilliard, Márcio Greick, etc e tal. Dominando o Hit Parade, meu pai tinha um disco que quando tocava, aí mermão, a galera dançava até suar, e isso estou dizendo de ficar vendo. Quer saber? Lambadas Internacionais - Volume 2. Sucesso também nas paradas os discos do The Fevers, Pholhas, Fernando Mendes e um que também muita gente gostava, Discotheque Aquarius. Naquele 1982. Dia das Mães, rolou tudo isso e outras coisas...

Discotheque Aquarius
(Clique na música e descubra ou relembre)  
Lado A
01 - JohnPaul Young - Love Is In The Air
02 - Lorraine Johnson - Feed The Flame
03 - Musique - In The Bush
Lado B
01 - Barbara Mason - Take Me Tonight
02 - TheGlass Family - Mr. DJ You Know How To Make Me Dance
03 - Odyssey - Lift Off 

A hora dos presentes foi no final da tarde. As mamães gostavam, e era escolha fácil para presentear, daqueles conjuntos de louças inox. Até hoje tem em casa o que minha mãe ganhou nesse dia.
 

Só tenho duas fotos do momento. Também não sei identificar todas as senhoras. Além de minha mãe (de vermelho), no lado esquerdo vemos Dona Maria (esposa do Seu Flecha). Seja como for, rendo homenagens a estas e a todas as mães de nosso querido Amapá, sejam anônimas ou amplamente conhecidas. Guerreiras, valorosas, importantes e essenciais em nossas vidas.

Uma homenagem extra para minha mãe ALZIRA!
Mãe, irmã e pai.
Eu, mãe, irmão e irmã.
Para minha avó Ana e minhas irmãs!
E para tias valorosas, como Maria José e Oscarina (em foto junto com minha mãe). Não reparem naquele garoto enxerido lá atrás soltando uma água do joelho! Rsrsrs. Este que vos escreve.

Dona Alzira e Rogério (Foto de 2013)

Parabéns a todas as mães!
Que o Senhor Jesus abençoe cada uma em seu lar!