Um folder da SEMA-AP com informações básicas sobre a RESERVA BIOLÓGICA DO PARAZINHO. O Material foi produzido em 2007, sendo usado na divulgação sobre o meio ambiente e na educação ambiental.
Reserva Biológica do Parazinho
- A REBIO do Parazinho foi criada em 21/01/1985, pelo Decreto Territorial Nº 5.
- A unidade ocupa uma ilha integrante do Arquipélago do Bailique - Município de Macapá - situada na foz do Rio Amazonas.
- Tem uma área aproximada de 111,32 ha, porém, de acordo com levantamentos georreferenciados da SEMA, essa área deve ser alterada para aproximadamente 707,00 ha, uma vez que a REBIO vem sofrendo variações na sua área devido a sedimentação pelo Rio Amazonas.
- Seus solos pertencem a categoria gley pouco úmido, formados a partir de sedimentos sitilosos e argilosos, pouco profundos, podendo se apresentarem neutros ou alcalinos, com fertilidade variável e drenagem indo de regular à moderada.
- Sua cobertura florística registra essências como mangue branco, siriúba, jaranduba e paliteira. Em áreas alagadiças a vegetação é composta, principalmente, por aninga, aturiá, mururés e juncos. Na parte de solos mais altos da reserva, predomina uma floresta típica de várzea onde podemos observar várias espécies como: virola, seringueira, açaí e outras.
- A fauna apresenta-se rica e diversificada em peixes, aves migratórias e da região, registrando-se, ainda, a presença de mamíferos, cetáceos (botos) e de répteis (notadamente de camaleão/iguana).
- Desde a sua criação, a REBIO é sede do Projeto Quelônios da Amazônia (Q-AMA), que visa a proteção, reprodução e repovoamento da espécie tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa) na região do Arquipélago. O projeto foi implantado pelo IBAMA-AP em 1981 e a partir de 2001 passou a ser conduzido pela SEMA-AP.
- Não existe ocupação humana na unidade.
- Ocorre degradação no entorno por pressão humana (pessoas das comunidades procuram a ilha para coletar os ovos).
- A unidade recebe ações de monitoramento e fiscalização com o apoio do Batalhão Ambiental, além de serem desenvolvidas atividades de educação ambiental com as comunidades da REBIO.
- Seus solos pertencem a categoria gley pouco úmido, formados a partir de sedimentos sitilosos e argilosos, pouco profundos, podendo se apresentarem neutros ou alcalinos, com fertilidade variável e drenagem indo de regular à moderada.
- Sua cobertura florística registra essências como mangue branco, siriúba, jaranduba e paliteira. Em áreas alagadiças a vegetação é composta, principalmente, por aninga, aturiá, mururés e juncos. Na parte de solos mais altos da reserva, predomina uma floresta típica de várzea onde podemos observar várias espécies como: virola, seringueira, açaí e outras.
- A fauna apresenta-se rica e diversificada em peixes, aves migratórias e da região, registrando-se, ainda, a presença de mamíferos, cetáceos (botos) e de répteis (notadamente de camaleão/iguana).
- Desde a sua criação, a REBIO é sede do Projeto Quelônios da Amazônia (Q-AMA), que visa a proteção, reprodução e repovoamento da espécie tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa) na região do Arquipélago. O projeto foi implantado pelo IBAMA-AP em 1981 e a partir de 2001 passou a ser conduzido pela SEMA-AP.
- Não existe ocupação humana na unidade.
- Ocorre degradação no entorno por pressão humana (pessoas das comunidades procuram a ilha para coletar os ovos).
- A unidade recebe ações de monitoramento e fiscalização com o apoio do Batalhão Ambiental, além de serem desenvolvidas atividades de educação ambiental com as comunidades da REBIO.
Veja algumas fotos da RESERVA BIOLÓGICA DO PARAZINHO
Para mais informações consulte o acervo da
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