A sua construção empregou oficiais, soldados, artífices e trabalhadores (escravos) africanos e indígenas.
O religioso D. Frei Caetano Brandão, que passou por Macapá em 23/03/1785, registou em seu diário de viagem a observação de que a fortaleza era "...regular, segura e espaçosa ao gosto moderno, que importou ao rei Dom José três milhões...; porém acha-se mui falta de gente para defender."
....e a cidade vai crescendo!!!! |
Meu Jesóis!!! Parece a entrada de um castelo assombrado! |
Ah! Aqui já está melhor cuidada. |